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Samsung lança Galaxy Note - mistura de tablet e smartphone. Nós experimentamos!
Na semana passada, durante visita à fábrica da Samsung na Coréia do Sul, tivemos a oportunidade de "brincar" novamente com o aparelho. E, observando a empolgação dos outros colegas que estavam por lá, ficou fácil dizer que o novo aparelho, certamente, terá uma fatia de mercado garantida. As meninas já encontraram no Note (que vem com aquelas canetinhas típicas dos smartphones mais antigos) o substituto digital para seus moleskines, enquanto os executivos viram, na agenda cheia de recursos, uma ótima maneira de organizar suas obrigações. Também foi possível ver desenhos digitais incríveis feitos com a caneta (que detalharemos abaixo) - o que chamará a atenção de designers também. "A ideia é permitir que as pessoas façam de tudo, mesmo em movimento", explica Mr. Lee.
Mas vamos às especificações do aparelho: como já dito, a tela de 5,3 polegadas é a maior entre os smartphones, e a menor entre os tablets. A resolução também é muito boa: 1280 x 800 pixels (algo que só existia até agora nos tablets ou nos laptops - é impossível enxergar cada pixel na tela a olho nu), com tecnologia Super AMOLED. Na prática, o Note se comporta como um "telefone de Itu" e chega a ser até engraçado levá-lo à orelha para conversar. Por outro lado, o super smartphone não incomodou ao ser colocado no bolso - é claro, a calça fica marcada (são 146.8 x 82.9 x 9.6 mm), mas ele não é pesado (178 gramas) e nem atrapalha movimentos. A S Pen (caneta stylus, que te permite escrever na tela), que já parecia ter morte declarada por outras fabricantes, ressurge no aparelho da Samsung e você deverá usá-la para quase tudo: navegar pelos menus, desenhar, escrever notas (há um reconhecimento da sua escrita, que transforma tudo o que você anotou em texto "digitado") e até mesmo editar vídeos ou apresentações em PowerPoint. Outro detalhe legal da caneta é a possibilidade de desenhar com ela. A força com que você a aperta contra a tela dita a intensidade do traçado (como em um lápis comum), e é possível escolher cores e espessura da ponta também. Com um simples toque, é possível "tirar uma foto" da sua tela, fazer anotações sobre a imagem e enviar, via email, para qualquer pessoa. A Samsung promete, ainda, disponibilizar um pacote SDK para a caneta, permitindo que desenvolvedores criem novas funcionalidades para ela.
Tecnicamente falando, o aparelho roda o Android 2.3.5 (Gingerbread - mas já foi anunciado o upgrade para o Ice Cream Sandwich), é equipado com um processador de 1,4 GHz (bem esperto, por sinal), oferece 16 GB de memória interna (expansível para 32 GB com SD Card), câmera de 8 MP com Flash LED que consegue gravar vídeos em 1080p/30 fps e já vem preparado para LTE. O aparelho estará à venda em alguns mercados a partir de 2 de novembro. Ainda não há previsão de venda no Brasil, mas, ao analisarmos os últimos produtos da empresa, podemos afirmar que o Note não deve demorar a chegar por aqui. Quase todos os lançamentos recentes da Samsung privilegiaram o mercado brasileiro, colocando-o entre os primeiros da lista. Na Inglaterra, o gadget está sendo vendido a 600 libras (cerca de R$ 1600,00) mas ainda não há um preço definido no Brasil. O que nos resta é aguardar um pouquinho e esperar as vendas do Note por aqui!
Fonte: Olhar Digital
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Fonte: http://abertoatedemadrugada.com
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Máquina imprime tecidos humanos
SÃO PAULO – Uma das maiores esperanças relacionadas às pesquisas de células-tronco é a possibilidades de criar órgãos para transplante livres dos problemas de rejeição.
Embora isso ainda seja uma realidade um pouco distante, um importante passo foi dado no mês passado com o lançamento da primeira impressora biológica 3D comercial.
Chamada de NovoGen MMX, ela permite a confecção de tecidos humanos a partir de amostras de células do próprio paciente.A impressora foi criada pela empresa americana Organovo, especializada em medicina regenerativa, e pela australiana Invetech, firma de engenharia e automação.
Com custo estimado de US$200 mil, ela é fruto de um trabalho de cinco anos e deve ser usada inicialmente somente para pesquisas em instituições. Além disso, por enquanto, somente tecidos simples, como pele, músculo e veias podem ser “impressos” nela.
A máquina usa células-tronco extraídas da medula dos ossos de adultos e de tecidos adiposos. “A máquina precisa de qualquer tipo de célula aderente, ou seja, células que estejam em um tecido e não flutuando na corrente sanguínea”, explica Keith Murphy, diretor da Organovo.
A NovoGen funciona literalmente imprimindo material humano em três dimensões. As células são retiradas de um indivíduo e cultivadas para formar pequenas gotas de 100 a 500 microns de diâmetro. Cada gota contém até 30 mil células e pode passar facilmente pelo bico de impressão.
Uma segunda cabeça imprime uma espécie de andaime com base de açúcar, que serve de suporte para que as células sejam depositadas na forma desejada. Uma vez completa, a estrutura é deixada por até dois dias, para que as gotículas de células possam se fundir, formando um tecido uniforme. O “andaime” é removido com a ajuda de um pouco de água.
“Imprimir um órgão completo é uma meta a longo prazo, e não gostaríamos de especular quando isso será possível”, explica Murphy. “A esperança é que qualquer um que precise de um órgão ou tecido seja beneficiado”.
Fonte: Info